segunda-feira, 29 de março de 2021

Poesias que formam imagens

 

Tema: Literatura experimental – Literatura Concreta e Caligrama

 Título: Poesias que formam imagens

Série: 7º B

Professor responsável pela atividade: Vívian de Carvalho (Produção Textual – Redação)

Nome dos alunos participantes:


Clara Almeida Borges

Gustavo Villas Boas Jacintho

Laura Radi Fernandes Parzewski

Lindsey Adaobi Arinze Dim

Luís Pedro França Paulino

Luísa Gomes Vieira

Maria Valentina Barbosa de Oliveira

Mikaella de Souza Costa

Rafaela Pimenta Costa


A proposta foi apresentada pela professora em sala de aula, após a explicação do conteúdo sobre poesia concreta.

No início, a professora entregou papéis e pediu que nós começássemos a pensar e olhar em nossa volta, para, assim, podermos passar nossas ideias para o papel.

Precisávamos construir uma Poesia concreta ou um Caligrama.

Chegou o dia de entregar. Cada aluno apresentou a própria produção para a professora e cada “poesia-desenho” estava mais interessante que a outra. As imagens mostraram que os estudantes enxergam a poesia, e a forma que ela representa, de uma maneira totalmente diferente.

Adquirimos conhecimentos e abrimos nossa caixa de imaginação.

Luísa Gomes Vieira












quarta-feira, 24 de março de 2021

A ETIMOLOGIA DAS PALAVRAS

 

A ETIMOLOGIA DAS PALAVRAS

6o A e 6o B do Ensino Fundamental II

Professora Renata Duarte (Gramática)

Neste primeiro bimestre, estudamos a etimologia das palavras, isto é, o estudo da origem, da formação e evolução das palavras e expressões de uma língua. Inicialmente, lemos e pesquisamos sobre as origens da Língua Portuguesa, vimos que ela é uma língua neolatina, pois se originou a partir do latim. Hoje é a língua oficial de dez países: Angola, Brasil, Cabo Verde, Timor-Leste, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Macau, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe, sendo uma das línguas mais faladas no mundo com cerca de 273 milhões de falantes. Posteriormente, reconhecemos a importância dos estudos da etimologia para compreendermos melhor o significado das palavras e, para concluirmos esse tema, fizemos uma pesquisa relacionada à origem e ao significado de nossos próprios nomes.  














Atividade diagnóstica interativa

 Na primeira semana, durante a aula de geografia na sala do 7º ano B, a professora Marcela propôs uma atividade diagnóstica diferenciada, que era composta por uma montagem de mapa mental online, utilizamos o site padlet.

No primeiro momento foi proposto que nós alunos, utilizando os celulares clicássemos no link que havia sido disponibilizado e assim abriu a tela inicial, cada um de nós criou um ou mais quadrinho de imagens e/ou textos sobre os assuntos abordados naquele tema que aprendemos durante o ano anterior.

A professora Marcela liberou para que nós alunos colocássemos imagens e cores variadas, durante a realização da atividade e fomos discutindo temas que tínhamos visto, pois alguns temas ou significado não lembrávamos.

“Foi legal e quero fazer novamente” BORGES, Clara.

“Foi explorador e divertido, eu amei” COSTA, Mikaella.

“Foi diferente” DIM, Lindsey.

“Foi emocionante” COSTA, Rafaela.

“ Relembramos assuntos que já tínhamos visto” PARZEWSKI, Laura.

“Aprendemos de novo” VIEIRA, Luísa.

“Foi interessante e diferente” OLIVEIRA, Maria Valentina.

Os alunos Luís Pedro e Gustavo ainda estavam no período da manhã e não realizaram a montagem da atividade.

“A atividade foi prazerosa, os alunos gostam de atividades diferenciadas das convencionais e propor essa atividade trouxe ânimo e produtividade a turma, sem contar na breve revisão dos conteúdos” Oliveira, Marcela R.

 

Abraços, professora Marcela e alunos do 7º ano B.












segunda-feira, 22 de março de 2021

Mulheres ocupando espaços e fazendo história

 

Tema: Semana da mulher

Título: Mulheres ocupando espaços e fazendo história

Séries: Ensino Fundamental II e Ensino Médio.

Professores responsáveis: Professora Tânia, Professora Vitória e Professora Lorenna.

Alunos participantes: alunos do 7ºA, 7ºB, 8ºA, 9ºA, 9ºB, 1ºEM, 2ºEM e 3ºEM.

                    

Sobre a Exposição:

No dia 8 de março comemora-se o Dia Internacional da Mulher, sendo um dia de reflexão e conscientização acerca do papel da mulher na sociedade e as lutas que estas travaram ao longo da história em busca de direitos políticos, civis, trabalhistas, visando a sua inserção no mercado de trabalho e o combate às violências – dos mais diferentes tipos – cometidos cotidianamente contra as mulheres.

A origem da data, ainda incerta, relaciona-se a uma greve de mulheres em busca de melhores condições de trabalho, que ocorreu de forma catastrófica em 1911, quando a empresa onde as grevistas se encontravam, em Nova York, sofreu um incêndio, e várias mulheres chegaram a óbito, por não conseguirem fugir. Além disso, segundo os registros históricos, no dia 8 de março de 1917, cerca de 90 mil operárias russas saíram em manifestações, reivindicando melhores condições de trabalho e vida, durante o governo do Czar Nicolau II.

De qualquer modo, os episódios mostram a luta das mulheres para conquistarem mais espaço na sociedade, sobretudo no mercado de trabalho, no contexto da Primeira Guerra Mundial, momento em que os homens saíam para lutar na guerra e as mulheres foram admitidas no mercado de trabalho como provedoras do lar.

Nesse contexto, propusemos atividades em que os alunos realizaram pesquisas de mulheres que, como personagens históricas, participaram ativamente da administração e da política de diferentes territórios em diferentes temporalidades. Rainhas, princesas, ministras, presidentes, entre outras governantes que, abriram precedentes para que as mulheres pudessem também ocupar cargos que anteriormente poderiam ser ocupados apenas por homens. Além disso, o 9º ano foi responsável por realizar entrevistas com mulheres que os alunos admiravam, contando suas trajetórias pessoais e profissionais, como forma de inspiração para outras mulheres.

Os alunos do Ensino Fundamental II, nomeadamente os do 7º, 8º e 9º ano participaram do projeto durante as aulas de história e arte, com pesquisas sobre política, arte, história, esporte etc.







O Dia Internacional da Mulher é uma data que simboliza a conquista de direitos sociais e políticos das mulheres na sociedade, visto que por muito tempo estas não participaram ativamente como cidadãs. Nesse contexto, ao longo da história discursos machistas foram e ainda são reproduzidos, o que torna fundamental a reflexão e o combate de preconceitos sexistas existentes no nosso meio contemporâneo nas diversas esferas de atividade humana, como na escola, no trabalho e nas atividades cotidianas.

A partir dessa perspectiva, nossa proposta para os alunos do ensino médio, foi promover a reflexão e o debate dessa temática tão necessária para que os alunos descontruam visões estereotipadas, principalmente no contexto do trabalho. Para isso, além dos debates em aula com análise de textos e situações de trabalho em que mulheres são desrespeitadas devido ao sexo, na terça-feira, dia 9 de março, foi realizado um bate-papo com a product owner Daiany Correa que discorreu sobre sua trajetória na empresa Magazine Luiza e sua inserção na área da tecnologia, espaço que ainda é comumente associado à figura masculina.

A convidada expôs sua persistência para ser respeitada como profissional e que ainda encontra grande resistência por parte de todos, mas que nunca desistiu da sua profissão e seus sonhos.

Nós, do colégio Gandolfi, gostaríamos de deixar aqui nossa admiração e respeito a todas as mulheres que lutam diariamente por uma sociedade mais justa e que reconheça seu valor.












quarta-feira, 17 de março de 2021

A inclusão social de pessoas com Síndrome de Down

 

Tema: Estudo do cariótipo humano

Título: A inclusão social de pessoas com Síndrome de Down

Série: 8° Ano

Professor responsável pela atividade: Laura Segismundo Coelho

Nome dos alunos participantes: Melissa de Sousa Soares e Henry Franklin Pipper (redação); Maria Eduarda Barcelos e Ana Luísa Maranha (fotos)

 

A inclusão social de pessoas com Síndrome de Down

           

            Olá, viemos aqui hoje falar um pouquinho sobre a inclusão de pessoas portadoras da Síndrome de Down na sociedade. Mas, primeiro, vamos explicar o que é essa síndrome tão conhecida, mas tão pouco falada.

            A Síndrome de Down pode ser caracterizada como uma condição genética denominada trissomia do 21 e recebeu esse nome por ter sido descrita, pela primeira vez, por Langdon Down, em 1866. Como o próprio nome sugere, os portadores dessa síndrome possuem, no local do par 21, um cromossomo a mais. Conforme estudado na aula de Biologia, para determinar as diferentes espécies existentes, é necessário, em suas células, que a quantidade de cromossomos, bem como sua forma e tamanho, seja igual. Assim, no caso dos seres humanos, o número cromossômico é igual a 46, separados em 23 pares, de acordo com a forma e o tamanho. No caso dos portadores da Síndrome de Down, há a presença de um cromossomo a mais, totalizando 47 cromossomos, e esse cromossomo extra corresponde ao tamanho e formato do par 21, daí o nome trissomia do 21.

          Já sabemos que pessoas com Síndrome de Down possuem características físicas e cognitivas bem desmarcadas e essas características são decorrentes da presença desse cromossomo 21 que possuem a mais. No entendo, dentre as principais características podemos citar: olhos oblíquos, rosto arredondado, mãos menores e dedos curtos; hipotonia ( tônus muscular baixo), o que reduz a força dos músculos; aprendizagem mais lenta, e varáveis graus de comprometimento intelectual.

        Diante do exposto, fazemos a pergunta: você sabe incluir pessoas com a Síndrome de Down em seu convívio social? Se sua resposta for sim, então você está fazendo o correto, sabe por quê? Porque elas são pessoas como todas as outras, e o que as tornam diferentes é o que já foi dito anteriormente, elas possuem, no par 21, um cromossomo a mais, e é justamente esse cromossomo extra que é conhecido como o “cromossomo do amor”. No entanto, o fato de apresentarem algumas características físicas diferentes das pessoas que não possuem a síndrome os tornam, em sua grande maioria, alvos de preconceito. 

Assim, o movimento global de luta contra esse preconceito ganha força a cada dia. E, para ajudar na conscientização sobre a inclusão social dos portadores da Síndrome de Down, a ONU (Organização das Nações Unidas) criou o Dia Internacional da Síndrome de Down, comemorado no dia 21 de março com o objetivo de chamar atenção da sociedade sobre a importância do respeito e a inclusão bem como aumentar a visibilidade social dos portadores da Síndrome de Down. Como exemplo de superação de obstáculos e quebra de tabus, temos a modelo Maju de Araújo que, com 17 anos, desfilou nas passarelas do Brasil Eco Fashion Week. Além de ter se tornando recordista mundial desfilando mais de quarenta vezes na Osasco Fashion Week, isso nos mostra que não são elas que não têm capacidade de se destacarem, e sim nós que não damos chance para que eles tenham seu espaço na sociedade. Agora que você leu esse texto, esperamos que tenha consigo refletir um pouquinho mais sobre o assunto.

Diante do que foi dito até aqui, vamos apresentar uma atividade realizada na aula de Biologia que nos permitiu uma melhor compreensão sobre o que é a trissomia do cromossomo 21. Nos próximos parágrafos vamos detalhar como foi realizada a atividade na turma do 8° ano.

A professora, após apresentar sua aula expositiva sobre cariótipos humanos como parte do nosso estudo sobre o núcleo celular, distribuiu para cada aluno duas folhas com vários cromossomos esquemáticos espalhados que, teoricamente, foram obtidos a partir de uma célula humana que se encontrava na etapa de metáfase, durante a divisão celular (Figuras 1 e 2).

 

 
Figura 1
Figura 2

Além dessas folhas, recebemos também um modelo pronto de um cariótipo referente a um homem normal (46, XY) para usarmos como modelo, como se pode verificar na figura 3.

Figura 3 – Cariótipo humano (Homem 46,XY)

A atividade consistia em escolher um dos cariótipos entregues (Figuras 1 e 2) e recortar cada cromossomo.






Após cortarmos os cromossomos, fomos orientados a montar o cariótipo seguindo o modelo apresentado na figura 3, começando pelo maior até chegar ao menor. Como podemos notar na figura 3, os cromossomos são agrupados aos pares, como já explicado anteriormente, por termos 46 cromossomos distribuídos em 23 pares homólogos, ou seja, cada cromossomo tem seu par idêntico em forma e tamanho. Assim, os cromossomos recortados foram colados um a um separando seus pares homólogos na folha que foi entregue, conforme mostra na figura 4.


Figura 4 – Folha guia para montagem do cariótipo e apresentação do diagnóstico, apontando qual síndrome está representada.

Após montagem do cariótipo, nós tivemos que dar o diagnóstico final com base no número de cromossomos final. Desse modo, o cariótipo que continha 47 cromossomos no total, sendo três cromossomos no par 21, o diagnóstico seria de um homem com Síndrome de Down; portanto, seu cariótipo é classificado como 47, XY + 21. Já o cariótipo que continha 45 cromossomos no total, sendo que o que estava em falta era o par sexual referente ao cromossomo X, referia-se a uma mulher com Síndrome de Turner, que também foi estudada durante as aulas de Biologia. Essa síndrome atinge apenas mulheres, justamente por estar associada à ausência de um cromossomo sexual X; portanto, no diagnóstico final, seu cariótipo seria classificado com 45,X0.



Após finalizamos essa atividade de extrema importância para o entendimento sobre o assunto abordado em aula, conseguimos entender mais sobre os cariótipos humanos, os cromossomos e, claro, sobre as diferentes síndromes responsáveis pelas mais variadas anomalias, como podemos observar nos resultados obtidos apresentados nas fotos a seguir.



Cariótipo montado pela aluna Maria Eduarda Barcelos apresentando a trissomia do par 21 com 3 cromossomos iguais.



Cariótipo montado pela aluna Ana Luísa Maranha apresentando a ausência do par sexual X, no qual podemos observar a presença de apenas um cromossomo sexual, o que permite afirmar que se trata de uma mulher com Síndrome de Turner.










 


 


terça-feira, 16 de março de 2021

Diagrama de Linus Pauling

Tema: Dica para vestibular!

Título: Diagrama de Linus Pauling

Série: 1°EM

Profª. Juliana A. Peixoto

Trabalho feito pelas alunas do 1° ano EM, Fernanda Fischer e Ana Júlia Silva Garcia

O diagrama de Pauling, ou princípio de Aufbau, nada mais é do que um método de distribuir os elétrons na eletrosfera do átomo e dos íons. Este método foi desenvolvido pelo físico alemão Erwin Madelung (no Brasil, em muitos livros de química, o modelo é atribuído à Linus Pauling; entretanto, não há evidências de que tenha sido ele o criador desse método). Ele provou experimentalmente que os elétrons são dispostos nos átomos em ordem crescente de energia, visto que todas as vezes que o elétron recebe energia ele salta para uma camada mais externa a qual ele se encontra, e no momento da volta para sua camada de origem ele emite luz, em virtude da energia absorvida anteriormente. Baseado na proposição de Niels Borh de que os elétrons giram ao redor do núcleo, como a órbita dos planetas ao redor do sol.

Uma lâmpada fluorescente, por exemplo, contém uma substância química em seu interior, obviamente formada por átomos, e os elétrons presentes na eletrosfera destes átomos, ao receberem a energia elétrica, são excitados e começam a saltar para outras camadas, e ao retornarem emitem a luz.

 

Número Quântico Principal (n): também conhecido como nível energético, são representados pelos números inteiros correspondentes a:

 

K = 1 s

L = 2 s p

M = 3 s p d

N = 4 s p d f

O = 5 s p d f g

P = 6 s p d f g h

Q = 7 s p d f g h i...




segunda-feira, 15 de março de 2021

Competição sobre artigos indefinidos do 9º ano A

TEMA: Artigos indefinidos (indefinite articles)

TÍTULO: Competição sobre artigos indefinidos do 9º ano A

SÉRIE: 9º ano A, do Ensino Fundamental II

Professor responsável pela atividade: Dâmaris Reis

Nome dos alunos participantes: Todos os alunos da turma participaram da atividade.

Esse texto foi escrito com trechos dos trabalhos dos alunos:  Gabrielly, João Victor Leite, Melissa, Maria Eduarda e Beatriz.

 

Texto explicativo:

Nós, do 9º ano A, fizemos uma brincadeira no dia 11/03/2021 sobre os artigos indefinidos em inglês, na qual deveríamos completar o espaço com A ou AN de acordo com os diversos substantivos que a professora colocou na lousa. Fomos separados em dois grupos, A e B, e ganhava o grupo que acabasse primeiro e tivesse mais acertos. Cada aluno dos grupos ia até a lousa um de cada vez, e assim fomos completando. O ganhador dessa vez foi o grupo B, que acertou todas as alternativas.

 


Lista de substantivo para os grupos.

 


Alunos dos grupos competindo.


Alunos dos grupos competindo.


quarta-feira, 3 de março de 2021

CONSTRUÇÃO GEOMÉTRICA DE FRACTAIS

Tema: Geometria Fractal, a geometria da natureza

Título: CONSTRUÇÃO GEOMÉTRICA DE FRACTAIS

Série: 7°Ano B e 6°Ano B

Professor: João Pedro Fernandes

Nome dos alunos: Guilherme Guerreiro Badoco, Heitor Vidal Guasti, Heloisa Gomide Peixoto, Igor Rafael Nogueira Sérgio, Laura Almeida Borges, Lorena Martins da Silva, Lucas Idalgo Freiras Souza, Maria Eduarda Junqueira Pinheiro, Miguel Eduardo Costa, Miguel Stachetti Briasoli, Pietra Martins da Silva, Clara Almeida, Gustavo Vilas Boas, Laura Radi Fernandes, Lindsey Adaobi, Luís Pedro França, Luísa Gomes Vieira, Maria Valentinna Barbosa, Mikaella De Souza Costa, Rafaela Pimenta Costa.

 

 

Texto explicativo:

Todos nós, desde pequenos, na maioria das vezes, estamos acostumados em associar objetos, construções, desenhos, flores e outras coisas mais às formas geométricas que conhecemos. Porém, toda a nossa natureza possui uma geometria própria, chamada geometria fractal ou geometria da natureza, que ao contrário da geometria que chamamos de Euclidiana, que encaixa a natureza nas formas geométricas, busca encontrar padrões e fórmulas que representam as formas da vida. Então, em uma de nossas aulas o professor propôs uma experiência diferente, fazer a construção de fractais em meio a dobraduras e cortes em uma folha de papel. O professor orientava o que nós tinhamos que fazer, e nós fazíamos juntos. Ao final da construção, ele deixou nós escolhermos a cor do papel para que colocássemos um fundo para evidenciar a construção dos nossos fractais. Os alunos adoraram cada minuto!

Texto por : Vieira, Luísa.