Tema: Propriedades dos metais
sexta-feira, 16 de abril de 2021
Teste de condutividade térmica
terça-feira, 13 de abril de 2021
Experiências sobre velocidades das reações e fatores que modificam a velocidade
Tema: Velocidade de
reações e fatores que modificam a velocidade.
Título: Experiências sobre
velocidades das reações e fatores que modificam a velocidade.
Série: 2°Ano do Ensino
Médio
Professor responsável pela
atividade: Natalia Raiz Segismundo
Nome dos alunos participantes:
Heloísa Cristina Martins Peixinho, João Marcelo Casas Moreira, João Fernando
Teles Silva
Texto
Explicativo:
No dia 11/03,
realizamos com a professora Natalia, diversos experimentos sobre a Teoria das
colisões e os fatores que afetam a velocidade de uma transformação química.
Mas, afinal, o que seria a Teoria das colisões?
Essa
teoria fornece uma visão microscópica de uma reação química, de modo que
podemos explicar como certos fatores (temperatura, concentração dos reagentes,
superfície de contato, pressão-caso seja um gás-, catalisadores etc.) afetam a
velocidade das reações químicas. Para que uma reação ocorra, é preciso que
aconteçam colisões apropriadas ou efetivas entre as moléculas reagentes e essas
colisões efetivas só ocorrerão se tiverem orientação apropriada e energia
suficiente (Entalpia). Se o número dessas colisões aumentar, consequentemente,
a velocidade da reação aumentará.
Visando
isso, nós, alunos do 2º ano A do Ensino Médio do Colégio Gandolfi, usamos um
comprimido efervescente antiácido, alterando a concentração do mesmo ou da
água, pulverizando-o para que houvesse aumento da superfície de contato e
mudando a temperatura da água para que observássemos os tempos dessas reações e
suas velocidades que segundo a teoria deveriam aumentar ou diminuir.
Para começar,
selecionamos um aluno para que cronometrasse a duração de cada experimento e
combinamos que ele parasse o cronômetro quando todo o comprimido tivesse sido
dissolvido, indicando o final da reação.
No experimento
1, usamos 100mL de água em temperatura ambiente e um comprimido inteiro do
medicamento. O tempo dessa reação foi de 01 min 26 s. Os próximos experimentos
serão comparados com esse resultado.
Já nos experimentos
2 e 3 alteramos a temperatura da água. Pegamos 100mL de água gelada e colocamos
gelo artificial para ilustrar. Mantivemos o comprimido inteiro. A reação
ocorreu tempo de 02 min 12 s. No experimento 3, manteve-se o volume de água dos
dois experimentos anteriores e o comprimido inteiro, porém a água foi aquecida
no micro-ondas e, nesse caso, a reação aconteceu em 1 min. Portanto, podemos
comprovar que a temperatura é um fator que influencia na velocidade da reação,
ou seja, quanto maior a temperatura, maior será a velocidade, logo a reação ocorre
em menor tempo.
O próximo
fator analisado foi a superfície de contato. Foram colocadas 100ml de água em
temperatura ambiente, mas trituramos o comprimido, ou seja, aumentamos a
superfície de contato entre o comprimido e a água. A reação terminou após 01
min 10 s. E observamos que quanto maior a superfície de contato maior será a
velocidade da reação.
Nos dois
últimos experimentos (5 e 6), modificamos a concentração dos reagentes. No 5
aumentamos a quantidade de água para 200 mL na temperatura ambiente e manteve-se
o um comprimido inteiro. O tempo de reação foi de 1 min 22 s, cerca de 4
segundos mais rápido do que o primeiro experimento. Contudo no experimento 6,
fixamos o volume de água, à temperatura ambiente, em 100 mL e aumentamos a
quantidade de comprimido para dois. Verificamos que a reação ocorreu durante 1
min 50 s. É sabido que quando se aumenta a concentração dos reagentes, a
velocidade da reação também aumenta. No experimento 5 isso foi observado,
porém, no experimento 6, o tempo foi maior em relação ao experimento 1 (1 min
26 s). Devemos considerar que o comprimido efervescente tem em sua composição
os sais bicarbonato de sódio e carbonato de sódio, os quais se dissolvem na
água até um certo limite e quanto mais próximo chegamos a esse limite, a
velocidade da reação ficará constante. Assim sendo, aumenta-se o tempo em que a
reação acontece.
Foi uma aula,
certamente, diferente e muito interessante. Podemos observar que nem sempre os
fatores alterarão bruscamente a velocidade de uma reação, tudo tem que ser levado
em consideração. Tentamos adivinhar os tempos, discutimos e aprendemos muito! É
um experimento simples, acessível e todos deveriam tentar e “brincar” com as
possibilidades. Um vídeo foi feito com os experimentos descritos nesse texto.
segunda-feira, 12 de abril de 2021
Competição em forma de ditado de palavras em inglês do 7º ano A
TEMA: Spelling bee - dictation
TÍTULO: Competição em forma de ditado de
palavras em inglês do 7º ano A
SÉRIE: 7º ano A do Ensino Fundamental II
Professor
responsável pela atividade: Dâmaris Reis
Nome dos
alunos participantes:
Todos os alunos da turma participaram da atividade.
Texto
explicativo:
No dia 06/04
os alunos do 7ºA do Colégio Gandolfi participaram de uma atividade interativa
em forma de ditado, no qual a professora pronunciou 10 palavras em inglês que
são do convívio estudantil dos alunos. A cada palavra correta o aluno ganhava
10 pontos. A cada letra errada ou invertida, tirava-se um ponto.
Os alunos,
no geral, tiveram uma ótima pontuação, e dois alunos empataram com 99 pontos.
terça-feira, 6 de abril de 2021
El sentido de la Pascua
Tema:
Páscoa
Título: El
sentido de la Pascua
Série: 9º
ano B
Professor responsável pela
atividade: Camila Falaguasta
Nome dos alunos participantes: Breno
Batista Silva, Elaine Rosa Rodrigues dos Santos, João Vítor Maglio, Maria Clara
Amaral Mansano e Rafaela Teles Almeida
Na
quinta-feira, dia 01/04, a professora Camila propôs uma atividade diferenciada
para os alunos do 9º ano B: falar sobre o sentido da Páscoa para cada um deles,
tendo em vista principalmente o momento em que estamos, a quarentena em
decorrência da Covid-19.
Assim
sendo, os alunos redigiram, totalmente em Espanhol, seus textos reflexivos.
Para o
aluno Breno, “la Semana Santa y Pascua ya no tiene mucho sentido, donde no
la celebro, ni compro los huevos de chocolate, pero es una bonita fiesta con un
buen significado histórico, y que se puede celebrar de muchas maneras
diferentes o puede ser un día normal como lo fue para mí”.
Para a
aluna Maria Clara, “la Pascua cristiana se celebra todos los años y recuerda
la crucifixión, muerte y resurrección de Jesucristo. La celebración se extiende
hasta la Semana Santa”.
Já
para a aluna Elaine, “en mi familia siempre hacemos vigilia pascual en la
iglesia. Sin embrago, en este tiempo de aislamiento haremos la vigilia en casa,
con lecturas del evangelio y cánticos de salmos”.
Também sobre a quarentena imposta pela pandemia, João Vítor disse que “vivimos en la pandemia SARS-CoV-2 (Covid -19), o sea, es un momento muy difícil y delicado en nuestras vidas, con varias inseguridades y también porque Brasil está muy mal en la lucha contra el coronavirus. Debido a que estamos viviendo este momento, no es el mejor momento para que la gente celebre la Pascua con toda la familia en persona. Pero siempre es bueno que celebren de alguna forma, aunque sea por medios tecnológicos, porque la Pascua trae un sentimiento de alegría y renovación, que son los sentimientos que todos necesitan para tener más fuerzas para continuar”.
Por
fim, para a aluna Rafaela, “la Pascua de este año será un poco diferente, al
fin y al cabo estamos pasando por momentos difíciles y con Covid-19, no podemos
tener tanto contacto como antes, pero aun así esto no será de todo un problema,
el virus no nos impide celebrar esta fecha cada uno en su casa”.
segunda-feira, 5 de abril de 2021
O tempo como ferramenta histórica
Tema: Fabricação de uma ampulheta
Título:
O tempo como ferramenta histórica
Séries:
6º A e 6º B
Professora responsável: Vitória - História
Alunos
participantes: alunos do 6ºA e 6ºB
Embora atualmente se tenha
discutido muito o que é a História e qual o seu papel na sociedade, há um
consenso entre os profissionais da área que a História é uma ciência que estuda
e analisa as ações humanas ao longo do tempo e do espaço.
Desse modo, os profissionais
responsáveis por procurar, coletar e analisar detalhadamente os vestígios
humanos, são os historiadores, que após realizarem uma série de perguntas sobre
seu objeto de estudo, embasados em teorias e em metodologias, produzem o
conhecimento histórico, presente nos livros.
Para facilitar seu trabalho,
os historiadores classificaram os vestígios humanos, chamados de fontes
históricas em 4 grandes grupos: fontes materiais, fontes visuais, fontes
textuais e fontes orais e, a partir desse conjunto de informações, em suas
análises, devem sempre fazer duas perguntas: quando o fato histórico aconteceu
e onde o fato histórico aconteceu – perguntas que remetem, mais uma vez, às
duas grandes ferramentas da História – o tempo e o espaço.
Levando em consideração os conteúdos
estudados na apostila 1, os 6ºs anos do Colégio Gandolfi realizaram uma
atividade que consistia em fabricar uma ampulheta, com materiais recicláveis,
levando em consideração a importância do tempo como ferramenta histórica.
O objetivo do trabalho era,
primeiramente, incentivar a criatividade dos alunos e a preservação do meio
ambiente, levando em consideração que deveriam utilizar materiais recicláveis
para sua fabricação. Em segundo lugar, mostrar através dos diferentes tipos de
ampulhetas fabricadas, como a contagem do tempo é relativa e circunstancial,
uma vez que, no momento da demonstração, ampulhetas de pequeno porte chegaram a
contar cerca de 14 minutos e ampulhetas grandes, 20 segundos.
Os alunos foram fotografados
com suas ampulhetas e escreveram os relatos abaixo, onde narram como foi a
experiência do processo de fabricação da ferramenta:
6º A
6º B
“Bom eu achei bem interessante fazer este trabalho porque nós aprendemos a reciclar e que cada um tem seu tempo igual as ampulhetas, cada uma tem um tempo deferente”.
Júlia de Oliveira Carrijo Figueiredo – 6º A
Ampulheta da aluna Maria Júlia Dos
Santos Cruz – 6º A
Aluno Caio Castro Andrade – 6º A
“No dia 09/03/21, minha mãe, minha irmã e eu fizemos uma
ampulheta para o trabalho de história, solicitado pela professora Vitória.
Cortamos a garrafa, papelão e colamos as partes, colocando
areia dentro.
Foi muito divertido construir a ampulheta. Aprendi a importância
das medidas de tempo e de como era difícil antigamente contar o tempo sem o
relógio.”
Gustavo Vacari dos Santos- 6° A
Material usado: 02 garrafas pets 2 litros, 02 funis pequenos
de plástico, 04 barrinhas de ferro, 16 porcas de metal, areia, pedrinhas e
resina epóxi.
Construção: Fiz dois quadrados com retalhos em MDF, depois
furei os dois nos quatro cantos e encaixei as barrinhas de ferro. Prendi elas com
as porcas. Medi as garrafas pet e cortei ao meio. Encaixei os funis dentro das garrafas
para a areia escorrer melhor, prendi as garrafas pet na base do MDF com resina
epóxi. Coloquei pedrinhas dentro da garrafa, vedei o outro lado com a segunda
base de MDF e prendi com resina e o acabamento foi feito com fitas e tinta.
Achei que não foi muito difícil. Achei bem legal e divertido!
Isabela Natsumi Icizuka Silvério- 6°A
“Fazer ampulheta foi muito interessante, e de certa forma foi fácil, porque os materiais usados são os que temos em casa e reutilizáveis.
Usei duas garrafas pets pequenas, um pouco de areia, papelão,
fita e cola quente, o que me rendeu um bom resultado.
Gostei muito da experiência, porque foi divertido e ao mesmo
tempo útil, pois com isso, você realmente consegue medir o tempo.”
Júlia Faria Morais Souza- 6° A
“Para construção da ampulheta foi utilizado duas garrafas pet de 80ml cada, dois papelões cortados em círculos, dois palitos de churrasco e areia de aquário.
Cortamos as garrafas ao meio.
Colocamos as tampas, areia, os círculos e por último os palitos
de churrasco e para dar um acabamento, pintamos.
Foi muito divertido fazer essa atividade e o mais
interessante é saber que ela serve para medir o tempo.”
Larissa Carrijo Messias- 6°A
“Foi muito legal fazer uma ampulheta. Dá um pouco de
trabalho na montagem, mas gostei bastante. Os materiais são fáceis: usei
material reciclável, papelão, garrafa pet, amido de milho, uma fita para decorar
e cola quente.
Achei interessante a forma que na antiguidade eles contavam o tempo.”
Heloísa Gomide Peixoto- 6°B